Jovem foi sepultado em Jaboatão dos Guararapes
Sérgio Bernardo/JC Imagem
A família de Alisson Campos, de 20 anos, morto por engano por um policial militar na noite do último domingo, no bairro do Derby, área central do Recife, pretende processar o Estado pelo crime. “Não vamos deixar esse absurdo passar em branco. Estamos ainda muito abalados, mas vamos nos reunir para decidir como isso será feito”, diz a doméstica Benilza Maria da Silva, tia do rapaz.
O corpo de Alisson foi sepultado na manhã de ontem, no Cemitério da Saudade, no Centro de Jaboatão dos Guararapes, próximo ao local onde ele morava. Entre as centenas de pessoas que foram dar o último adeus ao jovem, o mar de camisas e bandeiras do Santa Cruz dava a pista da paixão dele pelo clube. “O Santa era a vida dele, que era um torcedor muito pacífico. A gente fica sem entender o que leva um policial a fazer uma coisa dessas”, afirmou a estudante Mayara da Silva, amiga de Alisson e também tricolor, emendando um choro copioso
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