A Fundação Getúlio Vargas (FGV) entra em campo no próximo dia 1º para começar a estudar alternativas para a viabilidade econômica da Arena Pernambuco e da Cidade da Copa, complexo imobiliário que chegaria a R$ 1,8 bilhão. O contrato com a FGV é de R$ 1,3 milhão.
No plano das formalidades, a papelada que vai embasar o cancelamento pode demorar. Mas politicamente todo o processo já sinaliza que uma decisão foi tomada. O contrato da Arena deixa a porta aberta para a conclusão, na cláusula 27.2.6: a “punição”, caso a Cidade da Copa não seja executada, é o governo tomar o estádio da Odebrecht, não sem antes indenizar a empresa. Se nem o terreno foi repassado, cancelar o projeto pode ser até um favor.
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