segunda-feira, 30 de maio de 2016

30/05/2016 07h51 - Atualizado em 30/05/2016 07h51 Pecuarista Bumlai e filho devem prestar depoimento nesta segunda Depoimentos estão marcados para às 15h, em Curitiba, na Justiça Federal. Bumlai foi preso na 21ª fase da Lava Jato e cumpre prisão domiciliar.

30/05/2016 07h51 - Atualizado em 30/05/2016 07h51

Pecuarista Bumlai e filho devem prestar depoimento nesta segunda

Depoimentos estão marcados para às 15h, em Curitiba, na Justiça Federal. 
Bumlai foi preso na 21ª fase da Lava Jato e cumpre prisão domiciliar.

Do G1 PR
Pecuarista José Carlos Bumlai participa de sessão da CPI do BNDES nesta terça (1º) (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)Pecuarista José Carlos Bumlai deve ser ouvido pela Justiça nesta segunda-feira (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
O empresário e pecuarista José Carlos Bumlai e o filho dele Maurício Bumlai devem prestar depoimento à Justiça Federal do Paraná na tarde desta segunda-feira (30) em processo penal da Operação Lava Jato, referente à 21ª fase.
Os depoimentos estavam marcados para o dia 25 de maio, mas foram adiados devido à morte do principal advogado de Bumlai Arnaldo Malheiros Filho. A audiência desta segunda está marcada para começar às 15h.
Também são réus no mesmo processo o ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) João Vaccari Neto, o empresário Fernando Antonio Falcão Soares, conhecido como Fernando Baiano, e outras sete pessoas. Todos são acusados de participar de um esquema de pagamento de propina em um contrato da Petrobras de um bilhão e seiscentos milhões de dólares.
A 21ª fase da operação, deflagrada em novembro de 2015, recebeu o nome de "Passe Livre" devido à amizade entre o pecuarista e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo os investigadores, Bumlai tinha trânsito livre no Palácio do Planato. Desde março deste ano, após ter sido diagnosticado com câncer na bexiga, Bumlai cumpre prisão domiciliar.
Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), o Banco Schahin concedeu empréstimo de R$ 12 milhões a José Carlos Bumlai. O destinatário real seria, no entanto, o PT. Em tese, o empréstimo deveria ter sido pago até novembro de 2005, o que não ocorreu

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