Policiais civis decidiram, na noite de ontem, que realizarão um Dia de Mobilização na última semana de setembro, quando pretendem voltar a demarcar o número de vítimas da violência em Pernambuco, possivelmente no Alto da Sé, em Olinda, além de anunciar o Outubro de Mobilização, com paralisações pelo estado.
Também ficou decidido o ingresso com ações judiciais contra o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, o corregedor-geral, Servilho Paiva, e o chefe da Polícia Civil, Antônio Barros.
Segundo Áureo Cisneiros, 450 agentes e escrivães participaram das deliberações, incluindo cerca de 50 do Interior, oriundos de Afogados da Ingazeira, Araripina, Caruaru, Floresta, Garanhuns, Goiana, Palmares e Santa Cruz do Capibaribe.
Ainda segundo o presidente do Sinpol/PE, a idéia é ampliar o movimento de entrega dos postos do Programa de Jornada Extra de Segurança (PJES). Isso, mesmo diante da pressão para agentes e escrivães continuarem
Para Áureo Cisneiros toda a mobilização tem levado o Governo de Pernambuco a realizar uma perseguição, desde a anotação de mais de 200 faltas contra agentes e escrivães que participam dos atos, mesmo estando em férias, até a abertura arbitrária de processos administrativos.
O Sinpol/PE reage com ações judiciais como a de pedido de interdição da 3ª Delegacia de Plantão de Caruaru, denúncias ao Ministério Público de Pernambuco, denúncias públicas da perseguição como a realizada em audiência pública na Assembleia Legislativas de Pernambuco (Alepe), e, agora, contra o comando e a Corregedoria da SDS e a chefia da Polícia Civil.
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